Segundo o vice-presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), Osvaldo do Nascimento, a entidade discute com a Superintendência de Seguros Privados (Susep) a expansão de planos de previdência com carteiras mais arriscadas para participantes qualificados, aqueles com investimento superior a R$ 300 mil que atestam, por meio de uma declaração, a condição de investidor qualificado.
No momento, o que tem diferenciado a rentabilidade dos planos de previdência é o alongamento das carteiras de renda fixa e a alocação, ainda discreta, em renda variável. No último trimestre de 2012, a Itaú Vida e Previdência colocou em sua prateleira um produto cuja carteira de renda variável é composta somente por ações pagadoras de dividendos.
O diretor de previdência do grupo Caixa Seguros, Juvêncio Cavalcante Braga, diz que os clientes querem outros produtos de previdência. “No passado, carteira do plano indexada ao Certificado de Depósito Interbancários (CDI) bastava. Hoje, o setor tem que se movimentar, porque os clientes estão atentos às diversas classes de ativos. Como exemplo, vemos a forte demanda por produtos associados aos índices de preços”, afirma.
Braga explica que há espaço para produtos diferenciados como o produto Universal, existente em economias desenvolvidas. “O seguro de vida flexível permite o ajuste da apólice a qualquer momento e poderia ser associado ao plano de previdência”, diz.
No primeiro semestre de 2012, a Caixa Seguros lançou um plano de previdência, com cobertura de vida. Chamado Viver+Fácil, o produto é um VGBL com prazo de recebimento de um a cinco anos. Com aportes fixos de R$ 100, metade da quantia é destinada ao VGBL e os outros R$ 50 seguem para proteção de vida.
No HSBC Seguros, houve lançamento do plano de previdência com carteira indexada a índices de inflação no segundo semestre de 2012. Trata-se de um produto de renda fixa, com uma variedade de títulos de inflação, com diferentes prazos de vencimento. “A carteira está rodando há três meses e apresenta captação líquida de R$ 50 milhões”, diz o diretor Fu Hai. (AA)
No momento, o que tem diferenciado a rentabilidade dos planos de previdência é o alongamento das carteiras de renda fixa e a alocação, ainda discreta, em renda variável. No último trimestre de 2012, a Itaú Vida e Previdência colocou em sua prateleira um produto cuja carteira de renda variável é composta somente por ações pagadoras de dividendos.
O diretor de previdência do grupo Caixa Seguros, Juvêncio Cavalcante Braga, diz que os clientes querem outros produtos de previdência. “No passado, carteira do plano indexada ao Certificado de Depósito Interbancários (CDI) bastava. Hoje, o setor tem que se movimentar, porque os clientes estão atentos às diversas classes de ativos. Como exemplo, vemos a forte demanda por produtos associados aos índices de preços”, afirma.
Braga explica que há espaço para produtos diferenciados como o produto Universal, existente em economias desenvolvidas. “O seguro de vida flexível permite o ajuste da apólice a qualquer momento e poderia ser associado ao plano de previdência”, diz.
No primeiro semestre de 2012, a Caixa Seguros lançou um plano de previdência, com cobertura de vida. Chamado Viver+Fácil, o produto é um VGBL com prazo de recebimento de um a cinco anos. Com aportes fixos de R$ 100, metade da quantia é destinada ao VGBL e os outros R$ 50 seguem para proteção de vida.
No HSBC Seguros, houve lançamento do plano de previdência com carteira indexada a índices de inflação no segundo semestre de 2012. Trata-se de um produto de renda fixa, com uma variedade de títulos de inflação, com diferentes prazos de vencimento. “A carteira está rodando há três meses e apresenta captação líquida de R$ 50 milhões”, diz o diretor Fu Hai. (AA)
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